segunda-feira, julho 20, 2009

O Acordar das Papoilas


Quando o tempo te parar nos braços
Acorda as papoilas adormecidas
No peito dos Homens apaixonados
Soltam-se aves, poemas e velas
Suspirando pela brisa das manhãs claras

O maltês

8 comentários:

XICA disse...

Nunca me desiludiste, continuas igual a ti próprio e quanta sabedoria encerras.
Muntes, mas muntes mimos mesmo.

Unknown disse...

Disputam sensibilidade e beleza...
Maltês versus Papoula.
São de igualdade, incríveis!
Tô passando para um olá, um bju macio e levar mais uma comigo... Anjo meu.
Apareça ok?

XICA disse...

Assim nã vale! Tãmazisto nã anda? Ucandas tu fazendo?

XICA disse...

Mazondi andas tu homem?
Xazus, não te prant´a vista em riba!

Susete Evaristo disse...

Prégunto cumá xica atão mas isto tá parado?
É sei: Devagar que tenho pressa.
Mais dia menos dia surgem postes em catadupa.
Abraços

Madalena disse...

«Quando te baptizaram, bem que te podiam ter chamado Poesia.
Adorei conhecer a tua escrita.
Bjinho»

e eu adorei ler o teu comentário. como sorri. obrigada. volta sempre, sim?! :) *

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Com-Traste disse...

Que bonito!!!!