Soltam-se os sonhos...cavalos selvagens galopam areias e... horizontes...de memórias
silhueta em contraluz...que contorno com as mãos...com as minhas mãos...sobre as tuas...
Há horas em que o sol beija o mar e...se sente a fusão alquímica dos corpos...quase celestiais...
Barcos vão há bolina...soprados por uma leve brisa...com olhos e...braços ou...abraços de mar...
Gaivotas voam num tempo...onde os teus cabelos...molhados...da chuva adormecem... sobre o meu peito
Sou marinheiro...navego na esperança...de um sorriso...tímido...que me diga...estou aqui
vem buscar-me...mar...
Leva-me contigo...e...eu vou contigo...para além...onde o verbo...se conjuga com todas as letras
Vou contigo colorir o tempo...este tempo...um tempo qualquer...sem tempo...onde nos possamos perder...e...encontrar...
Num jardim proibido corpos...dançam...ao som de uma balada...
tu és o meu fado...
dá-me sonhos...
que eu dou-te o mar...
O maltês
Hoje tou assim, fazer o quê? Digam-me!
Um texto onde os "nims" não entram
Há 7 anos