Quem me dera descansar "...à sombra dos beirados..."! Nestas grandes cidades tal como se ganha também se perde. Não há estrelas como as do campo... A meio de Junho tou aí!!!
A casa da malta já não quer, penso eu..., um maltez tão novo como eu. Mas, lá nos confins da infância, ainda tenho recordações da casas da malta no monte alentejano: grande chaminé para "curar" as carnes, pontas de cigarros postadas nas ombreiras das portas...(h)istórias de princesas...nas noites frias de Inverno. Os poemas deste blog..fazem com que o meu sonho vá para além do corgo ou da planicei acastanhada do Outono. Obrigado! Paulo
5 comentários:
Quem me dera descansar "...à sombra dos beirados..."!
Nestas grandes cidades tal como se ganha também se perde.
Não há estrelas como as do campo...
A meio de Junho tou aí!!!
Eu também queria a sombra dos beirados...
jinhos
A casa da malta já não quer, penso eu..., um maltez tão novo como eu. Mas, lá nos confins da infância, ainda tenho recordações da casas da malta no monte alentejano: grande chaminé para "curar" as carnes, pontas de cigarros postadas nas ombreiras das portas...(h)istórias de princesas...nas noites frias de Inverno.
Os poemas deste blog..fazem com que o meu sonho vá para além do corgo ou da planicei acastanhada do Outono.
Obrigado!
Paulo
Voarei para sempre onde o céu será sempre azul e o mar celeste vingará...
Gosto tanto de ler-te Chaparrinho :) Um grande beijinho para ti amigo.
Ana Mascarenhas
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