Há dias em que me apetece mostrar-te o mar, anda...dá-me a tua mão!
Quero sonhar-te entre algas e pequeninas conchas.
Quero mostrar-te o nascer do sol, em todo o seu explendor,
quero que sintas...que ele também é teu, que... também o podes ter dentro de ti.
Vem comigo, dá-me a tua mão, vamos caminhar... para além do horizonte.
Quero mostrar-te a infinidade do mar...e a pureza das suas águas.
Mais tarde, ao final do dia, veremos o por do sol
O mais belo de todos os pores do sol ...
Quero que sintas a magia das suas cores, acredita... elas também são tuas.
Vem...vem sentir-te embalada nas vagas ...e ouvi-las, quando docemente embatem no costado deste barco... que é a vida.
Por entre planetas e cometas, mostras-me o sorriso da lua e dás-me a tranquilidade do mar...
Jogaremos o jogo das estrelinhas e aprenderemos a distingui-las pelo brilho.
Ao olhá-las dirme-ás
- Á noite gosto de escutar as estrelas.
É como escutar quinhentos milhões de guizinhos...
Aprenderei a ouvi-las e pela madrugada descobrirás que todos os navios deixam o seu rasto no mar...
Vem...Vem comigo... dá-me a tua mão...
Nota: Há algumas casas onde este maltês gostaria de ir deixando uma mensagensinha de condu em vez, mas a verdade é que são fechadas à chave e não sei abri-las, estou a lembrar-me do caso do "monte da" Pedra, creio que do "monte do" Sonho Meu, assim somo assim agradecia que me explicassem como se abre a fechadura :)
Um texto onde os "nims" não entram
Há 7 anos
5 comentários:
Pois é Pedra, já descobri como entrar, a informática não é o meu forte, leva um cadinho de tempo a xegar, mas para maltês, até que nem tá mau.Um abraço.
Espero que lá em casa, tenhas encontrado a porta aberta...
Desejo-te também uma boa semana!
:)
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Maltês - onde andas?
Já tenho saudades de vir aqui ler o que escreves....Vá lá aparece em casa. Deixaste a porta aberta...mas não estás cá para nos receber. Não é a mesma coisa, compreendes?
Jokas
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