" Ninguém o ensinara, posto no mundo, não por amor ou por vontade, tinha que nascer simplesmente, ao pai ensinaram-lhe apenas a ter mulher para as lides da casa, à mãe ensinaram -na a ter homem que assegurasse o sustento e filhos para o inverno da vida, alguém que olhasse por ela.
Nasceu, sem medo da liberdade, o céu, era o horizonte mais próximo, como companhia as tertúlias do vento nos longos dias que se colavam às noites.
Hoje, respira o sopro silencioso dos pensamentos, distingue ao longe nos montes altaneiros, todos os pássaros e espera calmamente pelo dia em que terá que abandonar o seu refúgio, o seu território de intimidade."
Os gatafunhos são da XICA
Obrigado amiga, a esta escrita chamo olhares de gostar e de sentir, olhares de ver, estar e ser.
fica aqui um beijinho para a Xica.